quinta-feira, 21 de agosto de 2008

on the edge.

or maybe just exactly never on the edge. How do I free my body of my own protections? And should I?
FOR NO ONE. that is all that comes to mind. It would be my declaration of loss, my final disappearing act. It would be admitting an end. to create a reality sound nowadays to me like killing. There should be space in me for a possibility of break in the dream, not leading necessarily to frustration... because hope IS for sissys, and as much of a paradox as it sounds, hope is paralising.

high-dive?
burning down buildings seems like a jog for the 2005 me, and I can't seem to find her anywhere....

in any case, here in my silent nest, I must sing the obvious:

(could I wrap it up in yellow-cake?)

"Um amor assim delicado
Você pega e despreza
Não devia ter despertado
Ajoelha e não reza

Dessa coisa que mete medo
Pela sua grandeza
Não sou o único culpado
Disso eu tenho a certeza

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa

Um amor assim violento
Quando torna-se mágoa
É o avesso de um sentimento
Oceano sem água

Ondas, desejos de vingança
Nessa desnatureza
Batem forte sem esperança
Contra a tua dureza

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa

Um amor assim delicado
Nenhum homem daria
Talvez tenha sido pecado
Apostar na alegria

Você pensa que eu tenho tudo
E vazio me deixa (!)
Mas Deus não quer que eu fique mudo
E eu te grito esta queixa

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Amiga, me diga.......................................... "

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